Tudo começou quando, na passada semana, os donos chegaram a casa e encontraram Kitty no seu quintal, com sangue a correr de feridas, algumas delas bem graves, na cabeça.
Primeiro, pensaram tratar-se de feridas provocadas por algum outro animal, mas quando o veterinário Andrew Blockley do hospital veterinário de Traneberg, onde Kitty foi levado, começou a observar as feridas percebeu que se tratavam de chumbos e mandou radiografar o gato. Foi então possível identificar nove pequenos projécteis. As situações mais graves tinham a ver com duas feridas na cabeça, uma logo abaixo do olho esquerdo, outra no nariz, e uma outra ainda, com bastante gravidade, na barriga. Os restantes projécteis, apesar de provocarem ferimentos no animal, não punham em risco a sua vida ou orgãos vitais.
Depois de informada, a polícia sueca lançou um processo de investigação e está a tentar encontrar rapidamente o responsável por este acto bárbaro, até porque as autoridades acreditam que o gato deve ter sido retido em algum lugar para que o atirador pudesse disparar repetidamente sobre ele, o que demonstra grande frieza por parte do responsável pelo acto.
Entretanto, Kitty já regressou a casa, depois das cirurgias a que foi submetido para retirar todos os nove projécteis e parece estar a recuperar bem. Já os seus donos dizem que o seu gato não deve ter as famosas sete vidas felinas, mas dez…
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