O Touro de Bronze
Esse instrumento de tortura foi desenvolvido na Grécia por Periollos de Atenas, uma das primeiras pessoas a desenvolver a arte de moldar o bronze. Ele, porém, usou seus conhecimentos para criar um dos mais horripilantes instrumentos de tortura, o qual era constituído por um touro feito de bronze grande o bastante para caber uma pessoa deitada.
O touro de bronze tinha uma porta em uma de suas laterais para que o apenado fosse introduzido no seu interior e, em seguida, a porta era fechada e um carrasco acendia uma espécie de churrasqueira por debaixo do touro fazendo com que esse ficasse vermelho de tão quente.
O condenado morria assado dentro do instrumento de tortura e Periollos ainda teve o cuidado de abrir orifícios na boca do touro para que quando o condenado gritasse, o som soasse como um touro furioso.

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A Roda da “Quebra”
Após ter todos os ossos quebrados, o condenado era decapitado ou, em alguns casos, deixado preso na roda até que morresse. Muitos deles se tornavam comida de aves e animais carnívoros ainda vivos.

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O Rack
O rolo do meio continha as extremidades das duas cordas e duas alavancas presas em catracas com rodas dentadas. Essa máquina de tortura era usada em interrogatórios, onde o carrasco usava as duas alavancas para encurtar as cordas fazendo com que o prisioneiro fosse esticado aos poucos e confessasse tudo o que a autoridade queria saber.
As articulações se separavam e as ligas musculares se rompiam, o que causava muita dor ao condenado, o qual freqüentemente tinha seus membros separados do corpo.

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O Berço de Judas

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O Caixão da Tortura
Dependendo do crime, o apenado ficava preso nessa gaiola sem poder se mexer até o fim da sua vida e muitos outros eram pendurados em meio a cidade, onde quem passava atiravam-lhes pedras, paus e objetos cortantes.

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A Dama de Ferro

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O Divisor de Joelhos
A perna do indivíduo era colocada entre as faces com os espinhos, o torturado rodava os dois dispositivos em forma de parafusos, fazendo com que as duas faces se aproximassem e assim esmagasse a perna do apenado. Existem relatos de que este aparelho foi usado também em cotovelos e que ele poderia ser aquecido para que causasse mais dor ainda.

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O Garfo do Herege
Um desses garfos era colocado no queixo do condenado e o outro no tórax, de forma que eles fossem forçados até que os dois perfurassem a pele do sujeito. Este método não causava a morte, pois nenhum órgão vital era perfurado. O objetivo era que o condenado ficasse com as mãos amarradas nas costas, para que não fugisse, e que não pudesse mexer a cabeça ou falar.

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A Tortura da Serra

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A Presilha
Existem versões maiores desse aparelho para serem usadas nos pés, cotovelos e até mesmo na cabeça.

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